O gato
Enquanto caminhava vi um pequeno gatinho, pelos de vários tons de amarelo, olhos dourados, tranquilamente caminhava, sentindo a brisa, calda relaxada, passos lentos, a tempos não via um pequeno desses num passeio tranquilo como esse. Abandonei meus pensamentos para observar a tranquilidade desse nobre felino, com a cabeça erguida ele seguia sua trilha em rumo ao desconhecido, vez ou outra desviava seu olhar para algum movimento estranho, as vezes uma pequena borboleta, outras um simples pardal.
Eu ali, seguindo um gatinho, olhando fixamente seus passos, sentindo a leveza e a tranquilidade que nele habitavam, comecei a me achar um tolo, por estar fascinado com a rotina do bixano.
Então pude entender que a vida louca, corrida e muitas vezes sem sentido como conhecemos não nos leva a tranquilidade, muito menos a paz de espirito.
Ah e o gatinho deitou ao sol para relaxar de sua longa caminhada.
(BiNhOo)
De ante mão o Gatinho é lindo mesmo.
ResponderExcluirNo mais concordo sim fabão que a gente acaba deixando de perceber pequenos grandes gestos da natureza. Sorte a do bixano, o qual sua única preocupação era de sentir a brisa e aproveitar a caminhada. Sorte a tua, de poder vislumbrar a cena. porque com certeza tú tirastes uma lição da situção (prova disso é o texto) Pois sejamos gatos vez ou outra, a vida também pede isso. Parabéns pela sensibilidade, e pelo texto leve e objetivo.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPerfeito!
ResponderExcluirTenho um gatinho assim, ele se chama Deus!rsrs
ResponderExcluirComo sempre arrasando nos textos.
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